sábado, 22 de janeiro de 2011

imunidade

As pessoas não mudam não
Talvez na hora da solidão...
Mas não, não, não mudam não,
O que as fazem fingir tanto?
O teatro da vida pode ser um engano...
O teatro da fragilidade...
Teatro da realidade
Será que é saída? Será apenas uma frustração?
O que pode ser então?
Qual é o valor da existência?
Você pode me dizer?
O que é tão complicado... Nós dois?
Nós dois... Somos quem somos,
Sempre seremos nós dois.
Você e eu não mudamos...
Apenas se afastamos...
Adeus. Adeus.
Vamos seguir nós mesmos... Até descobrir quem sou, quem fui, quem serei?
Serei sempre eu.
E você... Você.






triste...

" é tão triste quando a razão supera a emoção"
fica invalido. sem nada. sem sentido.
fica sem imaginação do real. vago, apenas isso.

Simples.

Todo ser humano pergunta; por que diabos; vivemos?
As vezes é uma merda,
As vezes é alegre,
As vezes é morte,
As vezes é vida,
E paramos, e ficamos na chuva por um tempo...
E nesse tempo... As horas... Os minutos...
Precisamos ouvir, nos mesmos,
Sentir a chuva, nos mesmos,
Chorar, nos mesmos, e viver...
Assim vivemos... Nos mesmos...
E mais ninguém vive...
Além de nos mesmos.
Tu és tu...
E eu sou eu!
E nós... Somos vida
Nada mais.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

sei lá

Será que existe destino?
Coincidências?
Ou tudo é apenas um sonho maluco?
Será que existe Deus?
Jesus?
Ou até uma virgem que foi mãe?
Será que existe amor?
Um amor eterno?
Em que sentimos uma alegria certa,
Algo para sempre, mas que dura apenas um instante?
Será que existe?
Ou será que é apenas um fardo fantasioso?
Uma música irreal?
Um teatro que nunca ninguém apresentou?
Será que existe uma resposta?
Não sei... Estou tentando descobrir o porquê de tantas perguntas.
Se a resposta depende dos anos?
Eu acho que depende da sorte, ou você está lá no momento certo,
Ou não está em lugar nenhum.