sábado, 22 de janeiro de 2011

imunidade

As pessoas não mudam não
Talvez na hora da solidão...
Mas não, não, não mudam não,
O que as fazem fingir tanto?
O teatro da vida pode ser um engano...
O teatro da fragilidade...
Teatro da realidade
Será que é saída? Será apenas uma frustração?
O que pode ser então?
Qual é o valor da existência?
Você pode me dizer?
O que é tão complicado... Nós dois?
Nós dois... Somos quem somos,
Sempre seremos nós dois.
Você e eu não mudamos...
Apenas se afastamos...
Adeus. Adeus.
Vamos seguir nós mesmos... Até descobrir quem sou, quem fui, quem serei?
Serei sempre eu.
E você... Você.






2 comentários:

Luiza disse...

Que lindo amiga, vc tem o poder fazer com que os leitores reflitam junto com o que você escreveu!

Parabéns.
beeeeijos

Anônimo disse...

Seremos sempre nós.

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