quarta-feira, 13 de abril de 2011

vida que roba o que é dela.

Meu desejo,
Ta em mim,
O desejo,
Esse desejo,
Pertence a vida,
Que não está mais em mim,
Mas to viva,
E o desejo ainda esta em mim,
Mas pertence à vida,
Só posso fazer milagres
Se a vida me permitir.
Então o desejo é vivo,
Junto com a vida viva,
Quando morro,
Não desejo mais nada.
To amargurada,
Por saber...
Que to viva por causa da vida.
Tanta liberdade,
Que só no pensamento abre,
Meu desejo é meu papel,
Pertence ao sol e a lua.
Estou presa em sintonia do mar.
Mar este...
Onde vais me levar?

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